Esta página surge como uma tentativa da nossa equipe de responder aos apelos de pessoas que têm familiares diagnosticados com a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) e que buscam na experiência do General Villas Bôas um caminho, um roteiro. “Como foi a evolução da doença?”, “Quem devemos procurar?”, “Por onde começar?”, “O que esperar?” são alguns dos questionamentos que chegam periodicamente, via telefone ou e-mail, em meio a relatos emocionados e ansiedade por não saber como serão os próximos dias.
O General Villas Bôas foi diagnosticado com ELA em 2016, enquanto Comandante do Exército Brasileiro, posição de destaque no cenário nacional. Mesmo com o avanço da doença, ele se manteve à frente dos mais de 200 mil brasileiros que compõem a Força Terrestre, passando o Comando somente em 2019.
Na nossa linha do tempo (à direita na página), procuramos, junto com o General Villas Bôas, a família e sua equipe pessoal, listar os momentos mais importantes ao longo dos anos – os desafios que se apresentaram e as soluções para garantir a qualidade de vida e a produtividade do General.
No livro “General Villas Bôas: Conversa com o Comandante”, lançado em 2011 pela FGV Editora, na página 233, o organizador Celso Castro questionou: Como encontrou força para continuar ativo e, ao mesmo tempo, lidando com o desenrolar da doença?
A resposta do General foi a seguinte:
